Há 130 anos… dia 26 de julho de 1887.
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Para tornar o estudo da língua tão fácil a ponto de fazer sua aquisição mera brincadeira ao aluno.
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Permitir que o aluno faça uso direto de seus conhecimentos com pessoas de qualquer nacionalidade, quer a língua seja universalmente aceita ou não; em outras palavras, a língua deve ser diretamente um meio de comunicação internacional.
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Encontrar alguns meios para superar a indiferença natural da humanidade e descartá-las, da maneira mais rápida possível, e em massa, para aprender e usar a língua proposta como uma alma viva e não apenas nas situações extremas e com um objetivo à mão.
Eis os três objetivos do Unua Libro, o primeiro livro do Esperanto, publicado cento e trinta anos atrás, em Varsóvia, na Polônia.
Mas o que é Esperanto, éfemello? O Mundo Estranho responde:
“A chamada língua universal foi criada por volta de 1887 por Ludwig Lazarus Zamenhof (1859-1917), oculista e filósofo polonês. Sua intenção era gerar maior entendimento entre os povos. Para ele – e os cerca de 100 mil adeptos que hoje falam esperanto no planeta -, a adoção de uma língua única pela humanidade seria uma solução para a desarmonia entre as nações.”
Lembra também o site da revista da Abril que Esperanto significa “aquele que tem esperança”.
Donde se conclui que Zamenhof era um otimista e romântico. Criou a “língua da esperança” para solucionar a desarmonia no mundo. Bonito.
Infelizmente, apesar dos cerca de 100 mil adeptos, o Esperanto “não pegou”. Muitos dizem que a artificialidade é o principal problema. Segundo esses críticos, uma língua tem de expressar a cultura e o sentimento de um povo, e não nascer do nada.
Um ano depois, Zamenhof publicou o segundo livro da língua, Dua Libro.
Mas essa história fica pra outro dia… Porque todo dia é histórico.
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Breve história do Esperanto, do canal Geeks Rising:
Fontes e +MAIS: