Há 15 anos… dia 18 de maio de 2001.
“Shrek não é bonito, mas não é tão feio como pensa; é um cara que queremos como amigo, e não nos assusta, mas atiça a nossa simpatia. É tão imensamente agradável que suspeito ele emergir como um personagem duradouro, gerando sequências e sub produtos. Um filme não pode contê-lo.”
Bingo, Mr. Roger Ebert!
Quinze anos após a estreia nas telonas americanas, realmente ninguém parou o nosso simpático ogro esverdeado. Três sequências, um spinoff (“Gato de Botas”), inúmeros games, história em quadrinhos e até um musical.
O mundo foi conquistado pelo personagem originalmente criado pelo escritor William Steig, em 1990, com o livro infantil Shrek!. Sagaz, Steven Spielberg adquiriu os direitos no ano seguinte, já pensando em uma animação.
Três anos mais tarde, em 1994, John H. Williams o convenceu a realizar a produção pela recém-criada DreamWorks. Os trabalhos se iniciaram em 1995, e tinham o comediante Chris Farley como a voz do protagonista.
Antes de finalizar, porém, Farley faleceu, e seu companheiro de Saturday Night Live, Mike Myers, acabou escolhido para fazer Shrek. O canadense achou no sotaque escocês o tom perfeito para o ogro.
Para o histérico Burrinho, o fiel companheiro do nosso amigo, outra seleção perfeita: Eddie Murphy. O astro de “Um Tira da Pesada” e “Um Príncipe em Nova York” já afirmou que a série de animação é um dos melhores trabalhos de sua carreira.
Cameron Diaz foi selecionada para ser Fiona, a princesa, enquanto John Lithgow fez a voz do Lorde Farquaad.
“Shrek” foi sucesso instantâneo e alçou a DreamWorks a grande rival da Pixar. Também surpreendeu no Oscar de 2002, levando a primeira estatueta da recém-criada categoria Melhor Animação, além de ter sido indicado para Melhor Roteiro Adaptado.
Em 2004, o estúdio de Spielberg lançou “Shrek 2”, com novos personagens e, portanto, novas vozes.
Mas essa história fica pra outro dia… Porque todo dia é histórico.
Veja o trailer de “Shrek”:
Fontes e +MAIS:
– IMDb