Há 15 anos… dia 12 de julho de 1998.
Uma vitória merecida e incontestável.
Vitória de um time organizado e aplicado sobre um time dependente de lampejos de talentos.
Acima de tudo, um desfile do último camisa 10 romântico do futebol.
Rever a final da Copa do Mundo de 1998 é didático para nós, brasileiros.
Porque, mais do que ensinar que o futebol é um jogo coletivo ou que a construção de um time se faz com treino e aplicação tática, não somente talento, a final contra a França de Zidane nos ensina a reconhecer a derrota diante de um adversário mais forte.
Em todos os sentidos, a França foi mais forte que o Brasil naquele dia. E mereceu o título.
Mais uma vez, revi o jogo. A cada vez, fica mais evidente a superioridade francesa.
Além dos três gols, os anfitriões tiveram, no mínimo, mais seis chances claras de marcar.
E Zidane? O que dizer de Zidane? Zidane passeou, desfilou, regeu o selecionado azul. O 10 que não existe mais!
Djorkaeff e Deschamps foram dois coadjuvantes à altura, diga-se.
Assim, o Brasil teve a sua pior derrota na história de todas as Copas do Mundo naquele 12 de julho de 1998.
Por fim, você aí, que acredita em teoria da conspiração, que pensa que a Nike vendeu o título para a França ou que a convulsão do Fenômeno derrotou o Brasil, assista ao jogo. E enterre toda e qualquer teoria.
Em 2006, teve novo show de Zizou em cima dos comandados de Parreira e Zagallo.
Mas essa história fica pra outro dia… Porque todo dia é histórico.
A final da Copa do Mundo de 1998, na íntegra:
efemérides do éfemello 
Infelizmente, depois descobrimos que essa não foi a pior derrota da seleção canarinho em Copas do Mundo.
Pois, é, Matheus!
Aquela derrota seria apenas um ensaio da tragédia que viria depois!
Muito obrigado pela mensagem e pela audiência!
Espero que continue acompanhando o efemérides.
Abraço,
Fernando.
Infelizmente, descobrimos que aquela não foi a pior derrota da seleção canarinho em Copas do Mundo.