Há 25 anos… dia 6 de dezembro de 1992.
Como relembrei no post de mais de um ano atrás, eis o relato de Pete Sampras sobre a derrota americana na final da Copa Davis de 1991, contra a França. Testemunho presente em sua autobiografia, A champion’s mind:
“Eu me senti terrível depois. Estava esmagado. Toda a conversa sobre a Copa Davis ser uma coisa de equipe, e eu me senti muito solitário – tão sozinho como eu jamais me sentiria em uma quadra de tênis. Claro, os outros estavam lá no banco, me encorajando. E você tem seu capitão sentado com você, para que você possa conversar e ter conselhos sobre a tática do jogo. Mas as pessoas superestimam muito disso. Não é como se você pudesse entregar a sua raquete para um companheiro de equipe e dizer: ‘Ei, eu estou tentando, mas tem como dar um tempinho?’.
Escrevi no post que “Os títulos em 1992 e 1995 compensariam, em parte, a perda em 1991”.
O 30º triunfo americano na mítica competição por países foi, de fato, marcante para Sampras, como se lê no mesmo livro.
O fato é que o time americano, uma boa equação entre juventude e experiência, com Sampras, Agassi, McEnroe e Jim Courier, marcou época.
Sampras faturaria o segundo caneco somente em 1995, o penúltimo do país em mais de cem anos de existência.
Mas essa história fica pra outro dia… Porque todo dia é histórico.
O jogo de duplas, completo:
Fontes e +MAIS: