Há 55 anos… dia 2 de setembro de 1962.
Seis anos e cinco dias depois do primeiro, o gol 500.
Do 7 de setembro de 1956, a estreia profissional e o gol nº 1, até o 2 de setembro de 1962, a esquecida e histórica data do 500º tento, muita coisa aconteceu na vida de Edson Arantes do Nascimento.
As duas inesquecíveis conquistas de Copa do Mundo, por exemplo.
Feitos que o alçaram ao trono do futebol mundial.
Ali, ele já era Rei Pelé.
Às portas de completar 22 anos (em 23 de outubro), recém-campeão da Libertadores pelo Santos, ele anotou o quingentésimo gol da carreira.
Foi na Vila, em clássico contra o São Paulo, pelo Campeonato Paulista de 1962. Mais uma taça que ficaria na galeria do alvinegro praiano.
Cerca de 15 mil pessoas estiveram presentes na calorenta tarde de domingo para acompanhar um jogo eletrizante, com seis gols.
A 1 minuto, Roberto Dias, o melhor marcador do Rei – nas palavras do próprio -, abriu o placar, em cobrança de pênalti. Pelé deixou tudo igual aos 18, também em penalidade máxima. Era o gol 499!
Quatro minutos mais tarde, de novo Dias, mais uma vez em cobrança da marca fatal, fez São Paulo 2 x 1 Santos.
Aos 34 da etapa inicial, o gol número 500. Assim descreveu Milton Pazzi Jr., em reportagem da Folha de 2012:
“…Coutinho avançou e tocou para Pelé, que chutou da meia-lua, forte com curva, no canto direito do goleiro Suli (gaúcho, veterinário e que defendeu o time tricolor por cinco anos). Ele saltou, mas não evitou o 2 a 2. Dorval virou para o Santos, mas Sabino, no segundo tempo, garantiu o empate.”
E assim se fez a História.
Sete anos mais tarde, viria o milésimo, aqui registrado em imortal crônica do igualmente eterno Nelson Rodrigues.
Foto: Arte Folhapress
100 gols de Pelé, pelo ótimo canal Futebol Nacional:
Fontes e +MAIS:
E tem como discordar, caro Marcio?
Assino embaixo!
Obrigado pelo comentário!
Fique com o efemérides!
Abração,
Fernando.
A melhor dupla de atacantes do esporte bretão: Pelé e Coutinho!!!!
Obrigado pelo comentário, caro Sebastião!
Fique com o efemérides!
Abraço,
Fernando.
A personificação do futebol. Não há o que se debater, nunca haverá comparações. Ninguém cabe na mesma linha que o Rei.