Há 75 anos… dia 25 de dezembro de 1941.
Foi pelas ondas do rádio que Bing Crosby levou aos lares da América o Natal “em que o topo da árvore brilha e as crianças ouvem o sino do trenó na neve”.
E a data nunca mais seria a mesma… Ou melhor, o Natal dos americanos seria, inevitável e eternamente, um “White Christmas”. Com ou sem neve.
A canção que se tornou um dos compactos mais vendidos de todos os tempos e o maior sucesso da vida de Crosby debutou no programa The Kraft Music Hall, da rádio NBC.
Um hit composto por um cara que não celebrava o Natal. O pai de “White Christmas” é Irving Berlin, judeu nascido na Rússia e que emigrou para os Estados Unidos ainda criança.
Quando a música estourou, Berlin já era um renomado compositor de sucessos. Mais que sucessos, canções para sempre presentes no inconsciente coletivo da América e, por que não, do mundo, como “God Bless America” (1938) e “Cheek to Cheek” (1935).
Como se tornaria “White Christmas”.
Bing Crosby a gravaria ano sim, ano não. E isso não é exagero! Foram vários lançamentos: 1942, 1945, 1947, 1950, 1955, 1983…. Em todos – eu disse TODOS! -, “White Christmas” conseguiu entrar nas paradas de sucessos.
Se quiser saber mais, clica nos links que tem muito mais histórias sobre a canção.
O éfemello fica por aqui e deseja um Feliz Natal a todos.
Com ou sem neve, cheio de amor e esperança, como na letra e na melodia de “White Christmas”.
“White Christmas”:
A história de “White Christmas”:
Fontes e +MAIS:
– kuow.org
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