Há 20 anos… dia 13 de dezembro de 1996.
Dicky Fox: Hey, I don’t have all the answers. In life, to be honest, I failed as much as I have succeeded. But I love my wife. I love my life. And I wish you my kind of success.
Eu lhe desejo o meu tipo de sucesso, diz o “guru” Dicky Fox, intermediário do espectador com a jornada de Jerry Maguire.
Jerry Maguire, o herói da ótima trama escrita e dirigida por Cameron Crowe.
Um super-macho-alfa que pensava ter todas as respostas. Pensava ter chegado lá. No topo, percebe o quanto lhe faltava. O quanto muito estava errado. As rachaduras ficam aparentes.
Por trás da imagem do homem perfeito, no vazio existencial de um quarto de hotel, Jerry tem a epifania. Que se transforma em palavras, o famoso memorando.
Do topo, ele cai. Emprego, clientes, noiva, futuro… Tudo se vai. Quase tudo.
Restam um cliente, uma secretária e Flipper, o peixinho dourado.
Ao final da jornada, o cliente se torna um amigo. A secretária, a nova companheira. E Flipper, bem, não sei o que acontece com o pobre peixinho!
Na verdade, ele se torna o símbolo da nova vida de Jerry Maguire: mais simples, mais humana, mais real.
Ele aprende que a “A jornada é tudo”, como carimba o slogan do longa-metragem.
“Jerry Maguire” traz um Tom Cruise no auge, certamente em seu melhor papel, uma surpresa encantadora de nome Renée Zellweger, e um irascível e absolutamente perfeito Cuba Gooding Jr..
Uma comédia dramática encantadora, como muitos são os momentos encantadores ao longo dos 139 minutos. “Há um par de momentos em ‘Jerry Maguire’ em que você quer se abraçar com prazer”, escreve Roger Ebert. É isso!
À parte um ou outro detalhe menor, Cameron Crowe alcança o “Kwan”.
Trailer:
Trilha sonora:
Fontes e +MAIS:
– IMDb
– ew.com
– espn.com