Steve Biko

Há 40 anos… dia 12 de setembro de 1977.

It is better to die for an idea that will live, than to live for an idea that will die.

Stephen Bantu Biko morreu por uma ideia.

Uma ideia que viveu para florescer pelas mãos de Nelson Mandela: a África do Sul livre.

Livre do jugo branco, livre da opressão aos negros, livre do racismo, livre do apartheid.

Livre, enfim.

Quatro décadas atrás, o ativista de 30 anos foi morto pelo governo de Nico Diederichs. Pego em um bloqueio em uma rodovia em 6 de setembro, foi preso, torturado e brutalmente assassinado.

Virou mártir e símbolo da luta negra no país e ícone mundial de resistência.

Nascido em uma família pobre de origem Xhosa, a mesma tribo de Mandela, iniciou os estudos de medicina aos 19 anos, em 1965. A militância, no entanto, marca fortíssima de sua breve existência, o tirou do caminho de doutor e o jogou no caldeirão racial da África do Sul.

Em 1969, fundou a Organização dos Estudantes Sul-Africanos. Três anos mais tarde, foi cofundador da Black People’s Convention, em Durban. Em 1973, acabou expulso da universidade e impedido de seus direitos básicos, como transitar pelo país e se comunicar com outras pessoas.

Preso quatro vezes entre 1975 e 1977, sucumbiu ao poderio do Estado na última detenção, mas permaneceu “a faísca que acendeu um fogo na África do Sul”, para citar a bonita definição de Mandela.

Steve Biko foi uma chama que não se apaga.

Leia!: nos links abaixo, tem muito mais sobre a história dele. Clica lá!

Documentário “The Life and Death of Steve Biko”:

Trecho de “Cry Freedom” (1987):

Fontes e +MAIS:

– Wikipedia

– Wikipédia

– Acervo Folha

– acervofolha.blogfolha.uol.com.br

– nexojornal.com.br

– Acervo Estadão

– sahistory.org.za

– telegraph.co.uk

– pressreader.com

– huffingtonpost.co.za

– thepresidency.gov.za

– stevebiko.org.br

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